O ex-presidente FHC compareceu ao Senado para celebrar 15 anos do plano real. No entanto ele decepcionou toda a nação brasileira, ao não pedir desculpas, nem devolver o dinheiro que saiu dos cofres públicos, com a alocação de sua filha como funcionária fantasma do gabinete de Heráclito Fortes (DEM/PI), no período de 2003 até 2009. Calcula-se que o prejuízo ao erário, com a filha fantasma, ultrapasse R$ 1 milhão, evadidos dos cofres públicos do Senado. O último salário era de 7,6 mil mensais. Um comentário a respeito da matéria diz ainda: "Quando o real foi lançado, FHC não era mais ministro e,mesmo assim,ele assinou a cédula do real de forma irregular".
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