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Uma mulher jurada de morte. Assim está a vida da irmã Geralda Magela da Fonseca, de 47 anos, uma religiosa franzina, de olhar cativante e determinada na luta pelos direitos das famílias que integram o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Desde o último final de semana, a freira, que defende a punho forte a desapropriação de uma fazenda em Salto da Divisa, no Vale do Jequitinhonha - (MG), vive escondida. Segundo ela, desde o ano passado, as ameaças aumentaram o que fez com que, agora, a religiosa abandonasse o local. As ameaças estariam partindo de proprietários de uma fazenda considerada improdutiva e que está em fase de desapropriação pelo Incra. O conflito lembra o assassinato da irmã Dorothy Stang, aos 73 anos, em fevereiro de 2005. Irmã Geraldinha está amparada pelo Programa Nacional de proteção aos defensores dos Direitos Humanos, pelas polícias Civil e Militar, e pelo Ministério Público. Veja reportagem completa aqui: http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/index.asp
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